Após jogar ambos, posso dizer que há algumas semelhanças, mas como um todo, os jogos devem ser muito diferentes. Talvez, o que mais se assemelhou, nas minhas experiências, foi a possibilidade de utilizar a grama alta para se esconder e atacar inimigos silenciosamente. Contudo, isso rapidamente muda. Quando o combate é acionado, a protagonista de Horizon, Aloy, utiliza uma variedade de flechas — incluindo normais, elétricas, com corda e etc. — para destruir ou subjugar as máquinas inimigas. Destruí-las rendem peças para construir ferramentas, enquanto ao prendê-las é possível alterar sua programação para que se tornem suas aliadas temporariamente.
Não havia muito para se fazer na parte jogável da demonstração. Após subjugar e "domesticar" uma máquina na qual eu podia montar, percebi que ir em qualquer direção rapidamente causava uma mensagem de "volte ou a demo irá reiniciar" (ela reiniciou uma vez). Isso é uma pena, porque claramente há muita coisa interessante para se conhecer naquele mundo.
A parte mais estranha foi que o motion blur (ou interpolação de quadros) incorporado para "esconder" a taxa de quadros do jogo me causou um pouco de desconforto. Não duvido que isso tenha ocorrido porque havia uma tela enorme a poucos centímetros dos meus olhos, mas procurei uma opção para mudar isso no menu e não achei.
Durante todo o evento, foi possível encontrar esse watcher andando por aí. |
Revisão: Ana Krishna Peixoto
Capa: Ana Krishna Peixoto
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