A chegada de Batman: Arkham City aos consoles trouxe uma excelente surpresa para os fãs da Catwoman. Uma Selina Kyle brilhante, irônica e bem retratada fez jus à importância da personagem para o Universo da DC Comics. Entretanto, esta não é a primeira vez que a Mulher-Gato se aventura nos videogames, pelo contrário. Continue lendo para saber mais sobre as aparições de Selina!
“Come to kitty”
A Mulher-Gato não é tão famosa por acaso. O primeiro volume de Batman (lançado em 1940) revelou os pilares da história do homem-morcego por meio da apresentação dos personagens que, até hoje, permanecem vivos no enredo. Batman, Robin, Joker e, obviamente, a Catwoman (na época batizada de The Cat).
Quem não acompanha a história de Batman - e da própria Catwoman - provavelmente não simpatiza muito com a personagem. Infelizmente, até então a Mulher-Gato nunca foi retratada no cinema e videogames como merece.
Uma das primeiras aparições de Catwoman nos videogames foi no jogo de mesmo nome, para PlayStation 2. A história e baseada no filme interpretado pela Halle Berry. O longa é uma tragédia, um show de horrores, uma dor no coração de qualquer fã. Por consequência, o jogo seguiu a mesma premissa e foi um verdadeiro fracasso. Catwoman foi o número 9 no Top 10 piores jogos de filmes do Gametrailers, com a seguinte legenda "Este jogo fará você querer afogar gatinhos". E é a mais pura verdade.
Recentemente, Selina Kyle participou de Lego Batman, DC Universe Online e Arkham City. No jogo anterior, Batman: Arkham Asylum, partes do seu traje são achados dentro do mapa do jogo. Catwoman também é referida pelo Joker que a menciona como uma das prisioneiras libertadas por Harley Quinn.
É em Arkham City que Selina mostra a que veio - infelizmente, jogável apenas por DLC. Catwoman não tem diversos gadgets, entretanto, conta um chicote extremamente poderoso e um par de ferramentas robusto. O chicote é usado para estrangular bandidos, afastá-los, para proteção e o mais interessante: para movimentar a personagem pelas ruas perigosas da cidade.
Competição de infâncias traumáticas
Batman não foi o único com uma infância triste. Selina Kyle foi órfã e teve que aprender a sobreviver nas ruas de Gotham City por sua própria conta e risco. Diferentemente de Bruce Wayne, os pais da Catwoman não deixaram para ela uma fortuna e, por este motivo, a menina recorreu ao crime para sobreviver. A diferença entre ela e os outros criminosos é o seu estilo e sua instabilidade. Catwoman não é, nem de longe, uma psicopata. Ela é racional, habilidosa e extremamente cativante. É uma vilã inconstante, ora contra ora aliada com Batman.
Jogos em que Catwoman está presente
- Catwoman (2004) - PlayStation 2
- Lego Batman: The Videogame (2008) - PC, Nintendo DS, PS2, PS3, PSP, Wii e Xbox 360
- Batman: Arkham Asylum (2009) - PlayStation 3, Xbox 360, PC, Mac OS X
- DC Universe Online (2011) - PlayStation 3 e PC
- Batman: Arkham City (2011) - PlayStation 3, PC, Wii U, Xbox 360
Revisão: Alberto Canen
pq a blast nao cria um site para xbox 360 , pc e kinect seria melhor q a playstation blast com certeza.
ResponderExcluirHumm tem algo ai que nao tá certo. A Michele Pfeiffer foi sim uma excelente mulher gato no filme do Batman O Retorno de Tim Burton.
ResponderExcluir@matheus está nos nossos planos fazermos um blast para o xbox sim. Para PC talvez não, mas isso também depende da vontade dos fãs. Quanto ao Xbox, nós vamos primeiro lançar a nossa revista PS Blast e, acredito que ano que vem, já vamos preparar um Xbox Blast. Abraços!
ResponderExcluir@Gilberto a Michele Pfeiffer foi uma ótima mulher-gato, também acho, mas não é a questão da interpretação dela, mas sim da personagem em si, que merecia um filme como protagonista, contando a sua verdadeira história que, claro, você sabe que não é essa que passa em "Batman Returns", que eu também acho bem divertido, por sinal ^^
ResponderExcluirjogabilidade dela na DLC está maravilhosa. vale a pena.
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